sexta-feira, 22 de maio de 2009

Cauã Reymond e Grazi Massafera desfilam no tapete vermelho do 62º Festival de Cannes

Mais populares

Com enxurrada de dólares, cotação volta aos R$ 2

Presidente do Banco Central alerta o mercado para euforia exagerada com câmbio. Com uma rapidez impressionante, o mercado de câmbio foi inundado por dólares nos últimos dias. A entrada de moeda americana no Brasil nas duas primeiras semanas de maio ultrapassou US$ 2 bilhões, revertendo de negativo para positivo o fluxo cambial no ano e fazendo com que a cotação do dólar voltasse para cerca de R$ 2. O Banco Central chegou a intervir, comprando mais de US$ 1 bilhão e evitando que a moeda recuasse abaixo de R$ 2.

O dólar vai continuar caindo

Por Cláudio Gradilone

A grande estrela dos últimos dias tem sido a Bolsa, que acumula uma alta de 8,3% em maio e de 36,5%. No entanto, o movimento futuro da bolsa deverá ser ditado por outra variável: o dólar.

Nesta quarta-feira, dia 20 de maio, o Banco Central (BC) voltou a intervir pesadamente no mercado. No fim do dia, conversas nas mesas de câmbio davam conta que o BC havia comprado cerca de um bilhão de dólares.

O motivo é simples: sem essa e outras intervenções pesadas do BC, a moeda americana teria caído abaixo de dois reais, com um pesado impacto psicológico sobre os investidores e sobre a economia brasileira. No momento de maior baixa do dia, o dólar chegou a cair mais de 2%, sendo cotado a 2,014 reais.

A Unilever sertaneja

Por Denise Carvalho   Revista EXAME

Seja qual for o critério adotado, a Região Nordeste detém hoje os melhores indicadores de expansão econômica do país. E, entre todos os sinais da efervescência na região, o que mais salta à vista é o crescimento do comércio varejista. Dos 12 estados brasileiros que registram expansão de vendas acima da média nacional, seis são do Nordeste, segundo dados do IBGE relativos ao mês de fevereiro. Quatro estados nordestinos - Maranhão, Piauí, Sergipe e Ceará - tiveram crescimento superior a 7%, o dobro do resto do país. Esse fenômeno, diretamente ligado ao aumento da renda, tem provocado mudanças no ambiente de negócios da região. Uma delas, já conhecida, é uma súbita afluência de multinacionais que procuram explorar todo o potencial da região.

Diniz e Huck deixam negócio

João Paulo Diniz, Luciano Huck, Pedro Paulo Diniz e Edsá Sampaio deixaram de ser sócios da Pousada Maravilha, localizada em Fernando de Noronha (PE). Em nota, João Paulo Diniz afirmou que a venda só ocorreu devido ao surgimento de uma boa oportunidade de negócio.

EXAME abre inscrições para especiais de 2009

Empresas já podem se cadastrar para M&M, Guia EXAME de Sustentabilidade e Pequenas e médias empresas que mais crescem.
As empresas de todo o Brasil já podem se cadastrar para participar das edições 2009 de MELHORES E MAIORES, do Guia EXAME de Sustentabilidade e da pesquisa Pequenas e médias empresas que mais crescem, realizada por EXAME PME. No Portal EXAME os interessados encontrarão os formulários para inscrição, as orientações para preenchimento, as metodologias utilizadas em cada publicação e os canais para esclarecimento de dúvidas.

O prazo para entrega das informações varia: ainda indefinido para o MELHORES E MAIORES, até 13 de junho para o Guia EXAME de Sustentabilidade e até 5 de junho
para a pesquisa Pequenas e médias empresas que mais crescem.

Amiga diz que Ivete Sangalo vai ser mãe de uma menina

Segundo a revista "Istoé Gente", cantora já sabe o sexo da criança, mas não quer revelar; família nega.   A cantora Ivete Sangalo, grávida de cinco meses do namorado Daniel Cady, está esperando uma menina, é o que conta a revista "Istoé Gente" desta semana.

Sadia e Perdigão criam gigante de alimentos e assustam varejistas

Brasil Foods nasce com R$ 10,4 bilhões em dívidas, mas emitirá ações para levantar capital. A união de Sadia e Perdigão criou a maior processadora de carne de frango do mundo e a décima maior companhia do setor de alimentos das Américas - números que assustaram os varejistas. Temendo o nivelamento de preços e prazos, o setor já se prepara para diversificar, abrindo espaço para marcas menores.

Luiz Fernando Furlan, presidente do conselho de administração da Sadia, apressou-se a afirmar que a Brasil Foods, como foi batizada a nova companhia, não irá elevar preços. A companhia nasce com uma dívida de R$ 10,4 bilhões, mas espera reforçar seus caixa com a emissão de R$ 4 bilhões em ações.