sexta-feira, 22 de maio de 2009
Com enxurrada de dólares, cotação volta aos R$ 2
O dólar vai continuar caindo
A grande estrela dos últimos dias tem sido a Bolsa, que acumula uma alta de 8,3% em maio e de 36,5%. No entanto, o movimento futuro da bolsa deverá ser ditado por outra variável: o dólar.
Nesta quarta-feira, dia 20 de maio, o Banco Central (BC) voltou a intervir pesadamente no mercado. No fim do dia, conversas nas mesas de câmbio davam conta que o BC havia comprado cerca de um bilhão de dólares.
O motivo é simples: sem essa e outras intervenções pesadas do BC, a moeda americana teria caído abaixo de dois reais, com um pesado impacto psicológico sobre os investidores e sobre a economia brasileira. No momento de maior baixa do dia, o dólar chegou a cair mais de 2%, sendo cotado a 2,014 reais.
A Unilever sertaneja
Seja qual for o critério adotado, a Região Nordeste detém hoje os melhores indicadores de expansão econômica do país. E, entre todos os sinais da efervescência na região, o que mais salta à vista é o crescimento do comércio varejista. Dos 12 estados brasileiros que registram expansão de vendas acima da média nacional, seis são do Nordeste, segundo dados do IBGE relativos ao mês de fevereiro. Quatro estados nordestinos - Maranhão, Piauí, Sergipe e Ceará - tiveram crescimento superior a 7%, o dobro do resto do país. Esse fenômeno, diretamente ligado ao aumento da renda, tem provocado mudanças no ambiente de negócios da região. Uma delas, já conhecida, é uma súbita afluência de multinacionais que procuram explorar todo o potencial da região.
Diniz e Huck deixam negócio
EXAME abre inscrições para especiais de 2009
O prazo para entrega das informações varia: ainda indefinido para o MELHORES E MAIORES, até 13 de junho para o Guia EXAME de Sustentabilidade e até 5 de junho
para a pesquisa Pequenas e médias empresas que mais crescem.
Amiga diz que Ivete Sangalo vai ser mãe de uma menina
Sadia e Perdigão criam gigante de alimentos e assustam varejistas
Luiz Fernando Furlan, presidente do conselho de administração da Sadia, apressou-se a afirmar que a Brasil Foods, como foi batizada a nova companhia, não irá elevar preços. A companhia nasce com uma dívida de R$ 10,4 bilhões, mas espera reforçar seus caixa com a emissão de R$ 4 bilhões em ações.